Por que usar?
A limpeza e a desinfecção de superfícies além de trazer a sensação de bem-estar, segurança e conforto aos pacientes, familiares e profissionais, colabora com o controle das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS)*, pois o ambiente serve como um reservatório para microrganismos resistentes ou não.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estas infecções estão entre as maiores causas de morte e aumento de morbilidade entre os pacientes hospitalizados, levando a prejuízos sociais, econômicos e problemas de estruturação nas instituições de saúde.
Labseptic é especialmente indicado para unidades com pacientes imunodeprimidos, tais como: UTI, unidade de queimados, quimioterapia, unidade de isolamento, emergência clínica e cirúrgica, pronto atendimento, hematologia, hemodiálise, banco de sangue, berçário, etc.
A apresentação pronto uso, fórmula inovadora e amplo espectro do
Limpador desinfetante Labseptic, torna o produto mais seguro, e inibe os riscos e custos inerentes da diluição de produtos concentrados, como perda de eficácia devido a falha de diluição, qualidade de água, reprocessamento de frascos sprays e responsabilidade técnica.
Outro ponto importante, é compatibilidade
Labseptic, com as matérias primas dos
equipamentos essenciais para a manutenção da vida, que possuem tela de LCD, "Touch" e peças plásticas e acrílicas, que sofrem danos com uso de produtos ultrapassados tecnologicamente.
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IRAS(Infecções relacionadas à assistência à saúde) também chamadas de Infecções nosocomiais ou Infecções hospitalares, são definidas como infecções adquiridas por pacientes durante o tratamento em instituições de saúde, tendo sua origem a partir do momento da internação
Citações
“Alguns microrganismos têm capacidade de sobreviver por longos períodos nas superfícies, com isso o ambiente contribui na cadeia de transmissão de infecção, podendo colonizar paciente e contaminar as mãos dos profissionais de saúde de forma transitória.
Nas últimas décadas diversos estudos têm demonstrado que a limpeza e desinfecção das superfícies podem impedir a transmissão de microrganismos e reduzir as IRAS. (ANELO, T.F.S.; CAREGNATO, R.C.A. Ação educativa direcionada à segurança hospitalar: limpeza e desinfecção do ambiente próximo ao paciente. Vigil. sanit. debate 2018;6(3):89-95)”
As superfícies frequentemente tocadas pelas mãos, possuem maior risco de contaminação e por isso são consideradas de maior risco para transmissão de microrganismos, com isso as estratégias para limpeza e desinfecção de superfícies nos ambientes de serviços de saúde devem levar em consideração o grau e a frequência do contato com as mãos dos profissionais, o potencial para o contato direto com o paciente e o potencial de contaminação da superfície com a matéria orgânica ou outras fontes ambientais de microrganismos. (ANELO, T.F.S.; CAREGNATO, R.C.A. Ação educativa direcionada à segurança hospitalar: limpeza e desinfecção do ambiente próximo ao paciente. Vigil. sanit. debate 2018;6(3):89-95)
“As superfícies contaminadas atuam como um reservatório de microrganismos, onde podem ser encontrados microrganismos de relevância epidemiológica como: Enterococcus resistente à vancomicina (VRE), Clostridium difficile, Acinetobacter spp., Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) e norovírus. Considerando que ambientes contaminados apresentam um relevante impacto na disseminação de microrganismos, se faz necessário desenvolver estratégias para melhoria da limpeza e desinfecção das superfícies, com intuito de reduzir a proliferação desses patógenos. (SANTOS JUNIOR, Aires Garcia dos et al . Avaliação da eficiência da limpeza e desinfecção de superfícies em uma unidade básica de saúde. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 27, n. 4,e3720017, 2018)”
“A limpeza da unidade de internação deve ser feita diariamente, ou sempre que necessário, as superfícies que têm contato com as mãos do paciente e da equipe merecem maior atenção, tais como maçanetas, telefones, interruptores de luz, grades das camas, botões para chamada de enfermeiros e outros. Locais frequentemente tocados pelas mãos são considerados de maior risco para transmissão de microrganismo, a responsabilidade pela limpeza desses locais, nem sempre é dos trabalhadores do serviço de limpeza da unidade, já que as grades das camas, suportes de soro, armários e mesas de cabeceira são mais comumente limpos pelos profissionais de enfermagem. A descontaminação de equipamentos clínicos mais delicados também é responsabilidade desses profissionais. Esse acúmulo de atividades tem criado confusão, o que pode levar a não realização da limpeza de alguns desses itens. A contaminação ambiental pode contribuir para a transmissão de agentes patogênicos quando profissionais de saúde contaminam suas mãos, ou luvas, ao tocar superfícies contaminadas, ou quando pacientes entram em contato direto com essas superfícies. ” (FERREIRA, A.M.; et al. Condições de limpeza de superfícies próximas ao paciente, em uma unidade de terapia intensiva. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 19(3): [8 telas]. Mai-Jun/2011.)”
“Com o desenvolvimento tecnológico e equipamentos com tela de LCD e “touchscreen”, realizar a limpeza ficou mais difícil, pois as soluções existentes danificavam estas telas. Os produtos à base de quaternário de amônia e biguanida surgiram para facilitar este tipo de limpeza, pois existem algumas apresentações em forma de espuma que se utilizadas corretamente, não danificam materiais tais como tela de respiradores, tela de monitores cardíacos entre outros. Esses produtos também são utilizados para limpeza de ambiente, mobiliários e equipamentos próximos ao paciente nas instituições hospitalares”. (Associação Paulista de Epidemiologia e Controle de Infecção Relacionada à Assistência a Saúde – APECIH – Higiene, desinfecção ambiental e resíduos sólidos em serviços de saúde - 3ª Edição Revisada e Ampliada – 2013).